O que você pensa sobre estas empresas?
Abaixo, notícias sobre algumas empresas bem conhecidas.
Se você acha que as empresas mencionadas nestas matérias não tratam bem - de forma correta, respeitosa - os seus usuários, você pode começar a usar programas (apps, softwares) livres e de código aberto – inclusive redes sociais não comerciais.
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Pais e mães vendem transmissão ao vivo de abuso de filhas, em aplicativos disponíveis em lojas oficiais (The New York Times / Folha de São Paulo). Reportagem identifica mais de 80 apps que disponibilizam cenas de abuso sexual infantil após pagamento. “Após confirmar a autenticidade da transmissora do Bigo com as autoridades, o New York Times procurou outros aplicativos de bate-papo por vídeo nas lojas de aplicativos da Apple e Google. Os repórteres identificaram mais de 80 aplicativos que anunciavam crianças antes de interromper a busca.” (14/12/2024).
X, de Elon Musk, tornará obrigatória coleta de dados de usuários para treinar IAs (Folha de São Paulo). Em 15 de novembro, não será mais possível se opor ao uso de informações pessoais para inteligência artificial. (18/10/2024).
Não diga “vote”: como o Instagram oculta os seus posts políticos (The Washington Post). Nosso colunista de tecnologia investiga como o Instagram, o Facebook e o Threads – apps da Meta – suprimem o conteúdo relacionado à eleição. Nem mesmo discutir como votar é seguro. (16/10/2024).
Meta é multada em 91 milhões de euros por armazenar senha de modo indevido (Folha de São Paulo). Empresa dona do Facebook guardou senhas de usuários em texto simples. (27/09/2024).
Usuários de mídias sociais não têm controle sobre dados usados por IA, diz agência dos EUA (Folha de São Paulo). Comissão dos EUA diz que políticas da Meta, TikTok, YouTube e outras são inadequadas. (20/09/2024).
Idec e MPF pedem R$ 1,7 bilhão do WhatsApp na Justiça por violações à lei de dados (Folha de São Paulo). Processo com maior valor na história da LGPD questiona compartilhamento de informações com outras empresas da Meta; ANPD também é alvo. (16/07/2024).
Google diz não permitir anúncios políticos no Brasil, mas publicidade continua a ser veiculada (Folha de São Paulo). Empresa anunciou veto após resolução do TSE exigindo mais transparência; relatório da UFRJ identificou pré-candidatos anunciando (12/07/2024).
Governo manda Meta suspender, no Brasil, uso de dados de usuários para treinar inteligência artificial (g1). (02/07/2024).
Meta começa a usar publicações do Instagram para treinar IAs; saiba como impedir (Folha de São Paulo). (16/06/2024).
Google sustenta sites de extrema direita que promovem desinformação, revela estudo (Intercept Brasil). (18/06/2024).
Chefe da Saúde dos EUA pede que seja colocado um selo de advertência nos apps de redes sociais (CNN). (17/06/2024).
União Europeia abre investigação para determinar se Facebook e Instagram provocam vício em jovens (O Globo). (16/05/2024).
Instagram e Facebook entram na mira da União Europeia, depois do TikTok e X (Folha de São Paulo). União Europeia abre investigação sobre Instagram e Facebook, suspeitas de não respeitarem compromissos no combate à desinformação. (30/04/2024).
Threads não está disponível na União Europeia por questões regulatórias (CNN Brasil). “Existem preocupações sobre a quantidade de dados que o Threads pode coletar sobre os usuários, incluindo localização, contatos, histórico de pesquisa, histórico de navegação, informações de contato e muito mais, (...). Além disso, também há preocupações sobre como os dados obtidos em uma rede social da Meta poderiam ser compartilhados e utilizados nas outras redes sociais da empresa.” (07/07/2023).
Como o Facebook e o Instagram se tornaram mercados para o tráfico sexual de crianças (The Guardian). “A nossa investigação de dois anos sugere que o gigante tecnológico Meta está com dificuldades para impedir que os criminosos usem as suas plataformas para comprar e vender crianças para sexo.” (27/04/2023).
Google fecha acordo para evitar processo bilionário em que era acusado de rastrear usuários secretamente (g1). “Segundo ação coletiva aberta nos EUA, aplicativos da empresa permitiam monitorar atividades, mesmo com o navegador Chrome no modo anônimo ou privado.” (29/12/2023).
Meta, proprietária do Facebook, é multada em 1,2 bilhão de euros por lidar incorretamente com informações de usuários (The Guardian). A penalidade do órgão regulador de privacidade da Irlanda é um recorde por violação da regulamentação de proteção de dados da União Europeia (22/05/2023).
Plataformas de redes sociais estão falhando com os eleitores brasileiros (Human Rights Watch). Políticas falhas e mal aplicadas permitem a disseminação de desinformação eleitoral (28/10/2022).
No período que antecede a tensa votação presidencial brasileira, o Facebook ainda falha em impedir a disseminação de desinformação eleitoral (Global Witness) (14/09/2022).
Facebook falha em lidar com anúncios de desinformação eleitoral antes da tensa eleição brasileira (Global Witness) (15/08/2022).
O ocaso da rede social (Axios). Agora, o Facebook quer moldar sua vida on-line de acordo com as preferências selecionadas por algoritmos de milhões de estranhos em todo o mundo (25/07/2022).
O Facebook não sabe o que faz com seus dados, nem para onde eles vão: Documento vazado (Vice). “Criamos sistemas com fronteiras abertas. O resultado desses sistemas abertos e da cultura aberta é bem descrito com uma analogia: Imagine que você está segurando um frasco de tinta em sua mão. Esse frasco de tinta é uma mistura de todos os tipos de dados do usuário. Você despeja essa tinta em um lago (nossos sistemas de dados abertos; nossa cultura aberta)... e ela flui... para todos os lados”, dizia o documento. “Como você coloca essa tinta de volta no frasco? Como você a organiza novamente, de modo que ela flua apenas para os lugares permitidos no lago?” (26/04/2022).
Google pagará multa de US$ 60 milhões por enganar australianos sobre a coleta de dados de localização (The Guardian). A gigante da tecnologia rastreou alguns proprietários de telefones Android mesmo quando o histórico de localização estava desativado (11/08/2022).
Twitter pagará multa de US$ 150 milhões por supostamente quebrar suas promessas de privacidade – novamente (Federal Trade Commission) (25/05/2022).
Twitter enfrenta multa de US$ 250 milhões da Federal Trade Commission por uso indevido de e-mails e números de telefone (The Verge). O Twitter disse que os identificadores foram “inadvertidamente” usados para publicidade (03/08/2020).
Atualizado em: 25/dez/2024.